Uma informação importante. Criciúma pode ter mais dois deputados federais. Elegeu, nas urnas, agora, em outubro, Ricardo Guidi, Daniel Freitas e Júlia Zanatta. Três. Pode ter mais dois. Como? A deputada Carmen Zanotto, que tem uma ligação pessoal muito forte com Jorginho Mello, será secretária de Saúde, a não ser que aconteça alguma coisa daqui para frente. Então, é fato consumado.
Subindo a Carmen Zanotto para o governo, Geovania de Sá, primeira suplente, vai continuar deputada federal. Portanto, Criciúma passará a ter quatro deputados federais. Nunca antes, na história de Criciúma, a cidade teve quatro deputados federais. Pode ter mais um. Pelos bastidores, é dito que o MDB deverá ficar com a Secretaria de Infraestrutura, se Jorginho Mello for o governador eleito.
A princípio, o primeiro nome falado foi o deputado estadual Volnei Weber. Era dado como certo, ou, pelo menos, como muito bem encaminhado. Mas, agora, surge outro nome, que já foi, inclusive, secretário de Infraestrutura, que é o deputado Valdir Cobalchini. Jorginho já tem dito para aliados que pretende ter uma base sólida na Assembleia com 30 deputados. Para isso, precisará fazer acordos. Composições.
Nesta composição, o MDB é a segunda maior bancada na Assembleia. Jorginho estaria sinalizando a possibilidade de entregar a Secretaria de Infraestrutura e, para essa Pasta, Cobalchini é um nome cotado. Indo Cobalchini para a Infraestrutura, sobe Luiz Fernando Vampiro, que é de Criciúma e ficou como primeiro suplente a deputado federal.
Se isso se confirmar, Criciúma poderá ter, a partir do ano que vem, cinco deputados federais. Tudo isso é especulação. Informações de bastidores. Até porque, a eleição nem acabou.
Falando nisso, se Jorginho for eleito domingo como governador, Criciúma poderá ter um secretário de Estado, o Natan Monteiro, que hoje faz parte da assessoria do senador. Terá uma função de assessoria muito próxima de Jorginho Mello.
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