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Criciúma precisa de projetos

Governador Moisés pediu os projetos da cidade

Por Adelor Lessa 24/05/2021 - 07:03

No encontro reservado que teve com empresários de Criciúma, na quinta-feira à noite, o governador Carlos Moises pediu informações sobre os projetos de Criciúma para que pudesse fazer rodar no governo.

Ouviu pedidos pela conclusão do anel viário, implantação do centro de inovação, apoio para conclusão do porto seco, reforma do aeroporto Diomicio Freitas.

Devolveu que tudo isso está encaminhado, e insistiu, sendo mais direto ao ponto: quais são os grandes projetos, projetos novos, de Criciúma?

E não tem!

Uma cidade do tamanho de Criciuma, a maior do grande sul catarinense, com a força politica e econômica que tem, não pode ficar concentrando suas energias apenas em um trechinho do anel viário, ou a reforma do aeroporto e da rodovia Jorge Lacerda.

Tudo isso é necessário, fundamental, mas não pode ser só isso. É muito pouco para a dimensão de Criciúma.

É preciso ir além, pensar grande.

Projetar o amanhã e resolver questões estruturais, de mobilidade, evitar problemas novos, e criar condições para incrementar receita e renda.

Ao invés de ficar brigando, e se desgastando, apenas por um trechinho de meia dúzia de quilômetros do que ainda falta do primeiro anel viário, não seria o caso de estar tratando já do segundo anel viário?

O anel que está aí já nao atende a demanda em determinados horários e em muito breve estará vencido.
Mas, um novo anel, por onde?
Tem que estudar

Talvez seja o caso de contratar empresa especializada que estude a cidade e apresente sugestões, soluções.
Maringa fez isso.
Por Iniciativa do setor produtivo. O empresariado contratou e pagou os projetos.
E passou a ter uma bússola, um GPS para o crescimento ordenado, organizado, humano, e com melhor qualidade de vida.
E deu certo. Maringá "explodiu" depois disso.

O que é fato é que a cidade precisa estar com novos projetos prontos, definidos.
Projetos pequenos e grandes, ousados. E brigar por eles.

Se lá atras nao tivessem pensado no primeiro anel viário, hoje ainda estaríamos tratando de tapar buracos e fazer reforma de velhas estradas.

 

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