Criciúma vai perder o STU

O STU é um grande evento, que projeta a cidade para o mundo.
Literalmente, para o mundo!
Criciúma é única cidade de interior, única não capital, que tem etapa do STU.
Em torno do STU, desde quando começou a ser realizado em Criciúma, ações sociais são desenvolvidas.

Os organizadores do STU realizam, desde o ano passado, um festival de musica, com shows nacionais.
Mas, neste ano, deu problema!
Teve o episódio do "Gilberto do alicate".

O caso foi o assunto em Criciúma, no estado e no país.

Não conheço os cantores e as bandas programadas para o polemico show.
Não sei o que cantam.

Só sei que cantam pelo Brasil afora, sempre com grandes públicos.

Foi dito e repetido, no entanto, pelo prefeito, que o "Gilberto do alicate" seria acionado, e cortaria energia do show, para proteger nossas "meninas e meninos", por causa do conteúdo das musicas.
Mas, o evento (show) é só para maiores de 18 anos. Tem idade mínima fixada!

O evento não é ao público.
Trata-se de um evento privado, com cobrança ingresso. Ou seja, vai quem paga!

Fazer o que foi feito, é mais ou menos como entrar na rádio e selecionar as musicas que vão rodar. Ou manda fechar a rádio!

Mas, sendo assim, por coerência, seguindo nesta linha, vai ter agora um departamento na prefeitura para revisar todas as músicas que serão tocadas em todos os shows?

Eu respondo: Não!
Claro que não.
Foi só neste show.

E aconteceu neste show porque teve uma vereadora de esquerda que fez onda, e esta foi a resposta do governo do município.
Ou seja, o governo da cidade foi pautado por uma vereadora de esquerda!

Resultados  práticos do episódio, o que fica:
Primeiro - desgaste para a cidade, porque está correndo país que o prefeito anunciou que acionaria o "Gilberto do alicate" para cortar a energia, e parar o show, se não gostasse das musicas.

Segundo - A cidade vai perder o STU, um grande evento nacional, que projeta muito bem a cidade para o mundo.

Não vem mais!
Por causa do episodio!
Pelo desgaste e pelo prejuízo gerado para os organizadores!

Perguntar é preciso: vale a pena?

Depois, vão ficar falando que a cidade tem que buscar, e precisa, de eventos nacionais, para projetá-la.

Abaixo, o comentário feito na rádio Som Maior.