O Tocha, campeão de bicicross, tem uma bela história de vida.
De persistência, fé, energia, e muitas vitórias
Pois, ele me mandou mensagem:
"Sentimos tua falta na inauguração do Instituto John Bike".
Eu respondi:
"Não fui lá e e nao fui a nenhum evento desde março. Por causa da pandemia".
Gostaria muito de ter ido, pelo projeto do João Chicken, que indealizou o Instituto, e pelas bandeiras que estão inseridas.
Mas, desde março não vou a nenhum evento, nenhum restaurante, nenhum bar.
Porque penso que devo me cuidar e preservar também os que vivem comigo ou em torno de mim.
Minha mulher, meus filhos, a neta, os genros, a nora, os meus companheiros de trabalho.
Muitos amigos me cobram por isso. Alguns até ficam brabos.
Não fui a festas que gostaria de ter ido. Muitas.
Mas, penso que me preservar é o que ainda devo fazer.
E sei que muita gente está fazendo assim.
Parece ser o certo, o adequado, o que deve ser feito.
Mas, também sei que tem muita gente que já abandonou as regras. Chutou o pau da barraca.
Recebo fotos e videos todos os dias de pessoas aglomeradas, sem mascara, sem cuidado nenhum, como se não tivesse mais restrição nenhuma.
Em condomínios, parques, na beira da praia, no calçadão.
E eu sei que tudo isso cansa, estressa, que ninguém mais aguenta. Dá até uma deprê.
Mas, ainda é necessário. Um pouco mais.
Parece estar indo para o fim, mas ainda não acabou. O risco ainda existe. O perigo ainda está por aí.
Por isso, vamos segurar mais um pouco.
Usa mascara, passa álcool gel, e faz distanciamento.