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Três decisões importantes marcam o primeiro ano de mandato do Governador Jorginho.
A última delas foi não aumentar impostos.
Os governadores outros pressionaram, porque queriam um decisão coletiva, para diminuir o desgaste, mas Jorginho resistiu. Não embarcou.
Fez o anúncio da sua decisão no local certo, na hora apropriada. Durante reunião na Fiesc com alguns dos principais nomes do setor produtivo catarinense.
Antes disso, mandou fechar a barragem de José Boiteaux, mesmo com a resistência dos índios.
Assim, evitou problemas mais sérios com inundações nos municípios da região.
Outra decisão marcante foi quando bateu na mesa, encerrou as conversas e mandou levar a voto na Assembléia o projeto Universidade Gratuita, atropelando as universidades privadas.
Se não tivesse feito o que fez, provavelmente o projeto, que foi a principal bandeira de sua campanha, não teria saído do papel.
A mostra que o governador Jorginho Mello (PL), na sua primeira experiência no executivo, teve a coragem necessária para decisões importantes.
Conversou e deixou que o debate fosse feito até enquanto era possivel, não acarretava problema algum.
Mas, quando chegou a hora de decidir, ele não exitou em bater o martelo.
