A crise continua na Amrec, e só piora!
A semana passada terminou com os prefeitos dissidentes encaminhando criação de um novo consorcio de saúde e já discutindo quem será o primeiro presidente.
Mas, será que é isso que interessa às cidades?
Os prefeitos estão na Amrec porque representam as cidades.
A Amrec é a entidade das cidades.
Então, devem ser reservados os interesses das cidades, não das pessoas que as representam.
A crise na Amrec foi gerada pela decisão do presidente que assumiu de trocar um cargo de confiança.
A partir daí, prefeitos se afastaram da associação, pararam de pagar mensalidades, e quase inviabilizam a associação porque eles juntos representam mais de 50% da receita.
Agora os dissidentes estão encaminhando a criação de um novo consórcio de saúde, para rivalizar e fazer trabalho paralelo com o Cis-Amrec, o consorcio que existe na Amrec faz anos, e tem resultados positivos reconhecidos em todo o estado.
Sem a receita dos dissidentes, a Amrec, para não atolar em dividas, demitiu quase todo mundo.
Ficou apenas uma secretária e a pessoa da limpeza.
Mas, o momento não é para fortalecer a Amrec, ao invés de enfraquecê-la?
Os municípios tem brigas difíceis pela frente, com o governo do estado pela retomada e garantia de obras que estão paradas ou quase parando, ou anunciadas.
E para tratar dos cortes e novos modelos de repassar recursos, ou do projeto da faculdade gratuita.
Em Brasilia, para participar da discussão da reforma tributária, e dos repasses de verbas e emendas.
Então, o momento não é de unidade dos municípios, ao invés de dividir?