Medo.
As pessoas estão com medo.
Individualmente, o medo até pode ser bom. Nos faz ter mais cautela, freia nossos impulsos, nos faz pensar melhor antes de agir.
Mas, quando o medo se torna coletivo, é o momento em que acende o o sinal de alerta.
Porque uma sociedade com medo fica insegura, desconfiada e paralisada.
Ter medo nos afasta uns dos outros.
E o crescimento dos casos de violência na cidade, com assaltos, arrombamentos, sequestros, fez acender esse alerta. É preciso reagir!
Ontem, um homem foi sequestrado em Criciúma, carro roubado e depois pix feito a partir da sua conta.
A policia encontrou o homem e o carro horas depois, em estado de choque, com hematoma no rosto.
Mais um caso na onda de violência que assusta a cidade e a região e espalha o medo.
Ontem, dirigentes de entidades da cidade de Criciúma pediram unidade para enfrentar a onda de violência e buscar o restabelecimento do sentimento de segurança.
Juntar é preciso. É preciso para vencer.
Precisamos ampliar o debate e abrir as rodas de conversas.
O momento exige ações determinadas para que tenhamos de volta um dos nossos bens mais preciosos, que é a tranquilidade de ir e vir, onde quiser, quando quiser.
O cidadão pagador de impostos quer segurança.