A gente anda de carro na cidade e cuidando do veículo na frente, pensando na vida. Não costumamos dirigir olhando para os lados, para os canteiros das rodovias. Ontem (quarta-feira, 16) eu estava na Avenida Centenário e passei pelo Terminal Central. Então olhei para o canteiro da grama do canteiro ali próximo e fiquei impressionado com a sujeira. Muito lixo, sacos plásticos, embalagens de papéis, carteiras de cigarros. Era lixo pequeno. Mas, muito lixo.
Impactado com a sujeira, sai da rota e fui até a Via Rápida. Sujeira. Lixo na rua. Lixo na via, nos canteiros, na grama… Depois pensei: que imagem ruim estamos apresentando a quem entra na cidade de Criciúma? Sei que a primeira coisa é cobrar do Poder Público a limpeza. Sabemos que é obrigação deles. Mas o lixo não tem perna. O lixo não escolheu estar ali. Se lá está é porque alguém jogou lá. Lixo é para jogar no lixo, não na rua. Isso é reflexo da falta de educação.
Confira a seguir o editorial completo do Programa Adelor Lessa desta quinta-feira, 17: