No dia de hoje, ano que vem, os eleitos ja terão comemorado, feito entrevista coletiva e provavelmente iniciado o processo de composição de governo. A eleição será no dia 4.
Em política, um ano passa rápido. Mas, há muito ainda a ser encaminhado em Criciúma, maior cidade do Sul, para definir o mapa da eleição.
Antes disso, há duas perguntas a responder.
Primeira - o “furacão" de 2018 ainda vai produzir desdobramentos e influenciar na decisão de voto?
Segunda - vai ter vários candidatos a prefeito ou vai ter um de situação e um de oposição?
A partir das respostas, e quando elas puderem ser dadas com segurança, o mapa estará definido e as apostas poderão ser feitas com maior segurança. Porque, dependendo da resposta, muda tudo.
Hoje, a rigor, tem um candidato na praça. O prefeito Clésio Salvaro, PSDB, que vai a reeleição. Provavelmente com o mesmo vice, Ricardo Fabris, PSD.
Além dele, tudo é especulação (e muito chute).
Jorge Boeira (PP), deputado Jessé Lopes, coronel Cosme e vereador Julio Kaminski (PSL), Angela Mello (MDB), Jeferson Monteiro (PL), deputado Rodrigo Minotto (PDT) e Andre Casagrande (Novo) são os mais citados.
Quantos e quais serão confirmados, vai depender das articulações a partir de agora, do desempenho do Governo Salvaro e suas relações com a sociedade, das influências externas e do ambiente predominante.