Forcri e Observatório Social retomaram na hora certa a discussão com a câmara de vereadores sobre cortes nos gastos e redução do repasse da receita do município.
Porque o assunto nunca esteve tão “maduro" entre os contribuintes/eleitores, e porque representa uma porta aberta pode ser a melhor saída para os vereadores, hoje praticamente “embretados”.
Os vereadores estão informados (e orientados) pela assessoria jurídica que o projeto de lei de iniciativa popular, que propõe cortes nos salários, é inconstitucional, o que representa dizer que ele nem deve ser analisado.
Mas, os vereadores não podem simplesmente mandar para arquivo o projeto, e o assunto.
O contribuinte/eleitor que as mudanças propostas.
Se o projeto de iniciativa popular está ilegal, os vereadores poderiam enquadrar o assunto entro da lei. Mas, fazer.
E agora tem a justificativa de fazer em atendimento ao Forcri e Observatório.
Não podem perder a oportunidade.
Já passou da hora de rever salário de quase r$ 10 mil para vereador, dois assessores por vereador, e repasse obrigatório de 5% da receita do município para a câmara (que fica fazendo aplicação financeira com as “sobras" durante todo o ano).