O processo para transição de mandato na prefeitura de Criciúma teria início na segunda-feira, dia 21, mas por entendimetno foi adiado para o dia seguinte, terça-feira.
A mudança foi acertada hoje porque no dia 21 os secretários que estão na comissão de transição, Robson Gotuzzo e Marcel Fabris, acompanharão o prefeito interino Ricardo Fabris em audiências em Florianópolis.
As equipes para a transição estão definidas e nomeadas por decreto assinado pelo prefeito Fabris.
A transição será feita pela primeira vez seguindo as regras estabelecidas pela lei municipal 8065/2022, de autoria do vereador Nícola Martins (PL), que a define como "lei da transição democrática".
A lei estabelece que a transição de governo ofereça condições para que o candidato eleito para prefeito possa receber de seu antecessor todos os dados e informações necessários à implementação de seu programa de governo, inteirando-se do funcionamento dos órgãos e entidades que compõem a administração municipal, permitindo ao eleito a preparação dos atos a serem editados após a posse.
O coordenador do processo de transição é o servidor Felipe Tavares, integrante da equipe do prefeito eleito, e o coordenador adjunto é o advogado Marcel Fabris, da equipe do prefeito em exercício.
Três nomes constam nas equipes que vão representar na transição o prefeito atual e o eleito. Tiago Pavan, Ana Cristina Flores e Celito Cardoso.
Os indicados pelo prefeito eleito, Vagner Espíndola, para o processo de transição são:
Aluchan Collodel Felisberto (contador), Ana Cristina Soares Flores (procuradora-geral do município), Celito Heinzen Cardoso (secretário municipal da fazenda), Tiago Pavan (secretário geral do municipio) e Felipe Borusiewicz Tavares (auditor fiscal do município), coordenador do processo.
Os indicados pelo prefeito em exercício, Ricardo Fabris, são:
Ana Cristina Soares Flores, Celito Heinzen Cardoso, Tiago Ferro Pavan, Marcel Lodetti Fabris (secretário de governança), e Robson Gotuzzo (chefe de gabinete).