Eu tenho dito porque penso assim: a eleição é para ser tratada no tempo da eleição!
O cidadão deve sempre se informar e falar de política, para quando chegar o momento dos votos, não comer “prato feito”.
Mas o cidadão não deve se apaixonar pelo partido, fechar os olhos e os ouvidos. Não deve fazer de políticos os seus ídolos e nem tratar a política como futebol. Eleitor não é torcedor.
Na política, tem que pensar com racionalidade, não faz bem misturar com radicalismo ou extremismo, principalmente envolvendo saúde ou ciência.
Os radicais, mesmo que suas teses sejam derrubadas, não aceitam e não se corrigem.
Em respeito à diversidade, pluralidade e divergência: ninguém é dono da verdade!
Ninguém é dono da palavra e ninguém está sempre certo. No mundo dos racionais, está evidente que a vacina venceu a pandemia e que ela salva vidas.
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