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No dia do voto, uma carta aos que vão se eleger

Chegou o dia do voto, com máscara ! Chegou o dia do voto, com máscara!

Por Adelor Lessa 15/11/2020 - 05:51 Atualizado em 15/11/2020 - 06:11

Algemiro Manique Barreto foi prefeito de Criciúma em 1973
Tirou os trens do centro da cidade e implantou a avenida Centenário. Fez o acesso centro, rodovia Luiz Rosso, abrindo caminho no meio do mato.

Altair Guidi foi prefeito em 1977.
Fez o calçadão da Nereu Ramos, a nova prefeitura, o teatro municipal, o parque municipal.
Foi o prefeito das grandes obras.

José Augusto Hülse, prefeito em 1983.
Levou saúde para os bairros, começando a implantação de postos de saúde e programa de saúde da família.

Cada prefeito com as suas marcas.
Foram citados os três porque representam uma época, e porque eles mudaram o perfil da cidade fazendo o que estava fora da agenda normal, além do que estava no senso comum.

Chegou mais um dia do voto.

Votar sempre, omissão jamais.

Os candidatos todos que estão se apresentando aos eleitores cumprem papel histórico. São protagonistas de mais um capitulo da historia política da cidade.

O número de votos é desdobramento de vários fatores, que passam por circunstâncias políticas, estrutura, e até produção de programas de radio/tv. Não reflete apenas a capacidade do candidato.

Os eleitos vão assumir a missão de cuidar da cidade a partir de janeiro.
E de fazer ficar melhor. Porque sempre tem que buscar o melhor.

Os vereadores eleitos, que sejam vereadores, cumpram seus mandatos na câmara. E sejam fiscais implacáveis.
Prefeito e vice, que governem para todos os criciumenses. Sem as divisões da disputa eleitoral.

Ao longo da campanha, os candidatos todos apresentaram propostas, projetos, teses.
Quem vencer, que tenha a capacidade de absorver o que teve de bom dos outros, e que não estava nos seus planos. Isso é grandeza.

Criciúma precisa voltar a aquecer a economia.
Nos tempos de Algemiro, a cidade era a quarta economia do estado, considerando a movimentação econômica.
Em 2019 ficou em oitavo lugar.

Maior movimentação econômica representa mais recursos girando. Em impostos, na geração de emprego e renda, maior volume de negócios no comércio, e mais dinheiro no caixa da prefeitura para fazer as obras e ações necessárias para fazer a cidade melhor.  
Ganham todos.

É preciso atrair mais indústrias, e apoiar as que estão em operação. Colocar a estrutura pública a serviço da economia. E de todos os empreendedores. Todos.

É preciso que sejam rígidos no cumprimento das regras, não liberando o que não se enquadrar nas normas, mas principalmente que orientem como fazer para ficar de acordo. E tudo com celeridade. Porque tempo é dinheiro. Para todos.

Para voltar aos tempos de Algemiro, de quarta economia do estado, vai demorar.
Mas, é preciso ter plano para isso. O impossível, não existe.

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