O momento não é para relaxamento das medidas preventivas. Porque o pior está por vir.
O momento não é para dividir. É para buscar a unidade.
Não é para dividir governos, com uma parte indicando para medidas preventivas, pelo isolamento, e outra batendo ainda na tecla que é uma gripezinha, que estão exagerando.
Isso dá nó na cabeça das pessoas. Gera dúvida. E a dúvida deixa a população mais vulnerável.
O momento não é para briga política. Não é para politizar as discussões, pensando em eleição, em votos. É para pensar em vidas.
Os dados estão ai.
Criciúma, dos casos positivados com coronavírus, só tem 1 acima de 60 anos (tem 62 anos).
Todos os outros abaixo de 60. Tem paciente da faixa dos 30 anos.
A mostrar que não pega só velho, idoso
É preciso olhar para o mundo.
A itália, que esperou chegar para reagir, está uma tragédia, saiu de controle.
A Espanha, que foi mais ou menos na mesma linha, vai no mesmo caminho, e já passou a China no número de mortos.
Nova York caminha para uma situação extremamente delicada.
Enquanto isso, na Alemanha, o quadro é outro.
Porque fez o q tinha que ser feito, se preparou, montou a estrutura de saúde necessária, e os números lá são muito pequenos.
Portugal também.
Determinou o isolamento, fechou tudo, e os números são muito baixos..
A India, que não tem nenhuma morte, decretou quarentena ontem, e determinou o isolamento.
Hoje, são 3 billhóes em isolamento no mundo.
Dividir, não salva vidas.
Brigar com a imprensa, criar factóide, provocar adversários, não salva vidas.
Nada disso interessa agora para o cidadão comum pagador de impostos.
Isso é conversa de politico tradicional, que cresce na polêmica, no embate, na briga.
Num momento de crise como a que está aí, o país precisa é de líderes responsáveis, comprometidos com a vida das pessoas
O caminho é seguir as regras de isolamento.
Se cada um fazer a sua parte, vamos passar melhor por tudo isso, e vidas serão salvas
Isolamento ao máximo possível, lavar as mãos, álcool gel, evitar contatos.
E acreditar.