Um pequeno empreendedor de Criciúma teve todas suas contas hackeadas. Ele tem agora boletos que estão chegando em seu nome e da sua empresa. Se não pagar, seu nome ficará negativado e ele ficará sem crédito no mercado. Não poderá atuar e pode comprometer o negócio. Ele foi à Polícia, mas foi informado que não existe uma delegacia de crimes cibernéticos em Criciúma.
Ontem, ele e sua família estavam com o sentimento de não terem para onde recorrer, não terem o que fazer. Enquanto isso, estão se passando por ele pelo celular que foi clonado. Ele tem uma pequena empresa em Criciúma e, com essa situação, ele não consegue trabalhar. Isso é um tsumani. Ele simplesmente não sabe o que fazer.
Ouça o editorial de Adelor Lessa desta segunda-feira na íntegra: