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O que virá depois do "furacão Bolsonaro"

Ambiente de campanha sinaliza para decisão por poucos votos

Por Adelor Lessa 23/09/2024 - 15:21 Atualizado em 23/09/2024 - 15:43

O que ficou da passagem do ex-Presidente Bolsonaro por Criciúma, e o que vem por aí?

Reta final de campanha, tempo de ajustes finais, últimos roteiros, bandeiraços, conversas estratégicas, acordos de última hora.

Numa campanha que permite apostar em decisão por poucos votos, cada detalhe por ser fundamental.

A eleição pode ser definida nos detalhes.

A passagem do "furacão Bolsonaro" agitou Criciúma.

No sábado, na praça central da cidade, parou tudo. Foi uma loucura.

Foi o maior ato político de Criciúma nas últimas décadas.

Na sexta-feira à noite, no AM, um "mar de gente".

Bolsonaro veio se vincular à Ricardo Guidi, e tentar assim influenciar na definição de votos dos seus eleitores e admiradores.

Como tinha informações de bastidores de todo o tipo, o movimento do ex-Presidente colocou por terra alguma duvida de poderia ainda existir quando a sua posição e de que lado ele está.

O percentual de conversão, só a eleição vai dizer.

Vaguinho colocou seu time na rua também no sábado. A militância está motivada, confiante, e boa parte segue a "orientação" do prefeito Salvaro, que continua preso. E isso também é fator de mobilização.

A partir de agora, sem fatos novos previstos, o que pode aquecer de novo o ambiente, são as pesquisas registradas.

Vai ter duas do Instituto Niul, uma do Incope e outra do IPC.

Estamos acompanhando a eleição mais eletrizante dos últimos tempos em Criciúma.

 

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