Posse do Ricardo Guidi foi prestigiada. Tinha muita gente. Muita gente de Criciúma. Empresários e políticos da região estavam lá.
O salão da Casa D'Agronômica estava completamente lotado.
Mas a anotação política é de que o partido de Guidi, o PSD, não estava.
Eron Giordani, presidente estadual da sigla, Marlene Fengler, secretária da executiva estadual, Júlio Garcia, comandante do partido no Sul, Clésio Salvaro, prefeito de Criciúma e Salésio Lima, presidente da Câmara de Vereadores de Criciúma, não estavam.
O núcleo do partido não estava na posse de Guidi.
Assumir a Secretaria de Meio Ambiente e Economia Verde foi uma decisão pessoal do criciumense.
Ele fez uma aposta. Jogo de alto risco. Se der certo, ele estará fortalecendo a sua candidatura a prefeito de Criciúma em 2024.
O tempo e o tratamento que o Guidi receber no Governo do Estado e do governador, Jorginho Mello, vão definir se valeu a pena.
Segurança, Dedê e Progressista
Ainda, a segurança em Criciúma e o encontro do presidente da Cooperaliança, Reginaldo de Jesus, o Dedê, com o ex-governador de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva (Republicanos).
O Progressista vai vir à região no fim de semana. Na sexta-feira, fará uma reunião em Criciúma e, no sábado pela manhã, em Araranguá.
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