Eu nunca andei de skate, mas fiquei empolgado com a pista que foi construída em Criciúma, principalmente com aquele evento do STU National com os melhores skatistas do país. Na época, foi colocado na mídia nacional e internacional.
Assisti todas as provas porque era da minha cidade, era esporte e energia. Me emocionei ao ver o Pedro Barros, que participou desse evento, colocando a medalha de prata em Tokyo nas Olimpíadas. Também com a história de Darlan, atleta de arremesso de peso que ficou em quarto lugar e teve que vencer a Covid-19 e uma hérnia de disco.
A maioria dos atletas brasileiros têm histórias bonitas e emocionantes, carregadas de dificuldades. São as olimpíadas que colocam isso na tela, diante dos olhos de todos, e agora estão chegando ao fim.