A primeira providência do prefeito Clésio Salvaro, PSDB, depois de consagrada a sua reeleição, foi conversar diretamente com praticamente todos os vereadores eleitos ou reeleitos. Aliados ou não. Da comunista Giovana Mondardo ao liberal Manoel Roseng.
Com o gesto, além da gentileza, tratou de consolidar a sua base de apoio na Câmara de vereadores.
Está assegrado que ele vai começar o novo mandato com pelo menos 10 votos em plenário (de um total de 17).
Com isso, já acionou sinal verde para articulações em torno da eleição do presidente da Câmara.
O mandato de quatro anos deve ser dividido entre dois presidentes. Um do PSDB, outro do PSD. Os principais partidos da aliança.
Se o presidente do primeiro período for do PSDB, a tendência é que seja o vereador Arleu da Silveira. Pela experiência, pelo conhecimento do governo e do Paço, e pela sintonia fina com o prefeito.
Enquanto isso, e ao mesmo tempo, o prefeito faz movimentos, e consultas, para montagem da sua equipe de governo.
Um nome que pode ser considerado certo para a nova equipe é o vereador não reeleito Aldinei Potelecki, Republicanos.
De outro lado, pelo menos um vereador do PSDB deve ser chamado para integrar o governo, o que vai liberar a posse do vereador Tita Beloli, que não se reelegeu, ficou primeiro suplente.
Dos seis secretários municipais, pelo menos a metade deve permanecer.
O retorno
Na Amrec, o ex-prefeito Lei Alexandre, PP, reassumirá a direção executiva na proxima semana, dia 1 de dezembro.
Ele estava no cargo e se desincompatibilizou para disputar a eleição como candidato a prefeito de Forquilhinha.
Como não se elegeu, voltará ao cargo.
O advogado Giovani Dagostim, que assumiu a direção executiva quando Lei saiu, voltará a responder pela assessoria juridica da Amrec.