"Não interessa se o pato é macho, eu quero é ovo!"
A frase serve para o caso das filas para procedimentos na saúde, que produz o conflito político, de inspiração eleitoral, destes últimos momentos da campanha em Criciúma.
Não interessa se é com o Estado, ou se é com a Prefeitura, ou com os dois. O que se quer é que a fila seja derrubada e que os procedimentos cirúrgicos sejam realizados.
Hoje a fila tem até cinco anos. Pacientes precisam refazer os exames. Um absurdo!
Até ontem, a Prefeitura não dizia que era com o Estado. E o Estado não devolvia a bomba para a Prefeitura.
Agora, certamente pelo período eleitoral, estão "passando a bomba"!
Vaguinho puxou a conversa dizendo a fila é por culpa do Estado que tem responsabilidade de viabilizar os procedimentos, e não faz, originando a fila.
O Governo reagiu com extensa nota do secretário de saúde, Diogo Marchiori, onde fala de muita coisa, menos das filas.
O secretário de saúde da cidade, Deivid de Freitas, contraditou, ratificando a responsabilidade do Estado.
Mas, o paciente, cidadão pagador de impostos, que está penando na fila, não quer saber se o "pato é macho". Ele quer o procedimento o quanto antes.
Está sofrendo com a demora.
O que interessa para o cidadão pagador de impostos é que a fila seja equacionada.
Que os procedimentos cirúrgicos sejam agilizados
Que os pacientes nao tenham que continuam penando 4, 5, 6 anos, ou mais, esperando na fila.
A gestão pública tem que resolver.
Gestão pública é Prefeitura e Governo do estado.
Que se entendam!
Que o cidadão na fila não seja insumo para campanha politica!
Já fizeram tantas ações partilhadas, e podem fazer tambem para isso!
Abaixo, comentário feito na rádio Som Maior sobre o assunto: