O Ministério Público de Criciúma instaurou um inquérito civil contra o decreto da Prefeitura Municipal, em que não permite que o pagamento da tarifa de ônibus seja feito com dinheiro.
Atualmente, só é viabilizada a utilização do transporte coletivo para aqueles que possuem o cartão da Associação Criciumense de Transporte Urbano (ACTU). Se trata de uma concessão pública, pois não é dada uma segunda opção.
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