A morte trágica do Roberto Angeloni deixou a todos atordoados.
Aos 51 anos, Roberto tinha todos os predicados para ser um dos grandes nomes do setor produtivo do estado.
Inteligente, competente, boa visão de mundo, estudioso, dedicado, conhecedor do negócio.
Mas, antes de tudo isso, era um gentleman.
Um cidadão de bom trato.
Discreto, tratava a todos com respeito, de boa conversa.
Imensa a dor da perda para o Antenor.
E para a Nolênia, mãe de Roberto, que acabara de perder a irmã, a Noga.
E para a Cristina, a irmã, o Guto, cunhado, o Henrique, irmão, e todos os familiares e amigos.
Foi uma paulada!
Damares e Amândio
Mas, o fim de semana foi marcado também por outros fatos e noticias importantes.
A ministra Damares Alves foi uma das boas noticias.
Ela passou o sábado a tarde e praticamente todo o domingo em Criciúma.
Tratou do Asilo São Vicente, da Aabadeus, do Bairro da Juventude, entre outras.
Ficou encantada com o Bairro. Falou em projeto nacional.
Abriu boas possibilidades para o Asilo e para a Aabadeus.
Muito bom.
Enquanto isso, a policia e a vigilância sanitária fecharam bares na cidade.
E na política do estado, caiu o chefe Casa Civil do Governo Moises, Amandio João da Silva Junior, e o seu assessor especial, Sandro Yuri Pinheiro.
Foram as novas baixas do caso dos respiradores.
Além deles, toda estrutura de comando da Auditoria Geral da Controladoria-Geral do Estado pediu exoneração.
E pediu exoneração a controladora-geral adjunta, Simone de Souza Becker.
Governo Moisés vive o seu pior momento.
E amanhã tem mais depoimentos na CPI dos Respradores. Um deles será exatamente de Amândio.