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Rangel no PSL sem Paulo Hoepers

Por Adelor Lessa 26/11/2019 - 06:04 Atualizado em 26/11/2019 - 06:05

A definição do ex-vereador Rangel Loch, de Forquilhinha, como coordenador do PSL na região, vai produzir desdobramentos políticos em Criciúma.
A operação teve a “digital" do deputado Rodrigo Minotto, PDT.
Por conseqüência, a candidatura de Minotto a prefeito de Criciúma dá mais um passo adiante.

Vai/não vai
O ex-prefeito Paulo Hoepers, de Forquilhinha, estava com Rangel Loch na reunião em que ele foi definido coordenador do PSL no sul.
Na reunião, governador Carlos Moisés, secretário da Casa Civii, Douglas Borba, e o presidente estadual do PSL, Fabio Schiocheti.
A informação da reunião é que Rangel e Paulo assinariam do PSL. Ontem à noite, o próprio Rangel disso isso.
Mas, Paulo garantiu que não é sua intenção se filiar, e que vai fiar na “torcida” por Rangel.
O pai de Rangel, o ex-vereador Edesio Loch, vai com ele do PSDB para o PSL.

O que disse
1- O que foi decisivo para convencê-lo a sair do PSDB e assumir o PSL?
Rangel Loch - “Tenho grande amizade com Douglas Borba (chefe da Casa Civil), desde a época da universidade, fomos da juventude do PP, e quando ele me fez o convite, resolvi aceitar não só pela nossa relação, mas pela gestão do governador Carlos Moisés, que estou me identificando, é uma gestão para todos”.
2 - Qual foi a orientação do governador Carlos Moisés?
Rangel - “A orientação do governado, como o convite veio na sexta feira, eu que eu vá me situando, porque não existe articulação regional, e vá montando as provisórias em cada município, conversando com todos que estão no partido e procurando pessoas identificadas com a gestão que o governador está fazendo”.

 

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