2017 foi o ano de busca do equilíbrio financeiro na prefeitura, com receita voltando ser maior que despesa.
Pelo que é dito, e apresentado, missão cumprida. As contas estão equilibradas. Além do prefeito Clesio Salvaro e sua equipe, o próprio Observatório Social aponta isso.
Da divida recebida, quase tudo foi pago. Só com fornecedores e prestadores de serviços, mais de r$ 80 milhões.
2018 será o ano de obras. Principalmente de infra-estrutura. Foco na mobilidade. Na programação, está desde viaduto na rodovia Luíz Rosso à pavimentação de muitas ruas (para isso foi comprada uma usina de asfalto). A cidade será preparada para voltar a crescer.
É o que está no “radar" do prefeito, como detalhou em conversa que fez ontem, na sua casa, com cinco jornalistas e radialistas da cidade.
Ele disse que depois de resolvida a logística, vai partir para geração de “dinheiro novo”, pela implantação de novas empresas.
Está decidido a "investir" em empreendedores locais e de fora. Prende correr o país em busca de novas empresas. Está se preparando até para fazer apresentação da cidade na Fiesp.
Mas, não vai largar de mão a política de cortes e ajustes nas contas. E tem objetivos “audaciosas”. Por exemplo: quer convencer o governo do estado a assumir o hospital infantil Santa Catarina. É uma das metas para 2018.
No que está ao seu alcance, é da sua competência de gestão, vai colocar a UPA em funcionamento no primeiro trimestre de 2018 já com gestão terceirizada. Provavelmente pela Unesc, Ideas ou hospital São José. Ato contínuo, fechará o 24 horas do bairro Próspera. E o 24 horas do bairro Boa Vista, deixará de ser 24 horas. Fechará às 22h. Fez contas para mostrar que a economia é expressiva.
Além disso, é possível que algumas unidades de saúde sejam fechadas.
Enfim, uma questão ficou clara. O governo de Criciúma tem um plano de vôo! Que pode ser alterado ou atropelado pelos fatos. Mas, que tem, tem.