No Ponto Final desta terça-feira (6), Adelor Lessa fala sobre a sabatina com os candidatos ao Governo de Santa Catarina. Faltam apenas Jorginho Mello (PL), que será entrevistado na quinta-feira (8), e Décio Lima (PT), na sexta-feira (9). Hoje, Carlos Moisés, durante o bate-papo na Som Maior, voltou a falar dos respiradores e sobre questões administrativas, como recursos para hospitais filantrópicos, reajuste da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) e redução de contratos.
Moisés está apertado nas pesquisas, não fez distância com os adversários e está embolado com Jorginho Mello (PL), Esperidião Amin (PP) e, até mesmo, com Gean Loureiro (União Brasil). Em relação ao MDB, o candidato não empolgou a militância. Apenas os prefeitos.
Uma reunião organizada por lideranças da região, entre elas, Fernando de Faveri, na quinta-feira, quando o governador em exercício, Moacir Sopelsa (MDB), vem a Cocal do Sul, deve tratar sobre alguma estratégia para a campanha, já que um pedaço do partido está com Moisés e o outro não faz esforço.
Ainda, Adelor Lessa comentou uma conversa que teve com Aldinei Potelecki, diretor de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação de Criciúma, sobre definições na área da antiga Cecrisa. Ele disse que ainda estão resolvendo questões de documentação. Burocracia. Há uma expectativa de que o local seria usado para atrair empresas de tecnologia. Isso, em março. "Nós já estamos em setembro e, até agora, as coisas não andaram", pontua o jornalista.
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