O relator do caso das funerárias do Superior Tribunal de Justiça, ministro Reynaldo Fonseca, negou pedido de liminar feito por Juliano da Silva Deolindo, advogado da secretaria de assistência social da prefeitura de Criciúma, preso na terça-feira, junto com o prefeito Clesio Salvaro.
É o terceiro recurso de presos no caso das funerárias negado pelo STJ. Decisão foi publicada ontem à noite.
Os primeiros foram do advogado Jeferson Monteiro e do ex-secretário de assistência social, Bruno Ferreira.
Ao todo, são 17 presos no caso das funerárias. No dia 5 de agosto, na primeira etapa da Operação Caronte, foram presas 7 pessoas. Na última terça-feira, mais 10.
Na próxima quinta-feira, dia 12, a Quinta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça deve julgar dos pedidos de revogação das prisões dos primeiros 7 presos, e a cofirmação ou não da prisão do prefeito Clésio Salvaro e os outros 9 presos na última terça-feira.