O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou ontem a liberdade para Guilherme Mendonça, empresário preso com o prefeito Clésio Salvaro, de Criciúma, denunciados pelo Ministério Público por ilicitudes nos contratos com as funerárias que passaram a ter exclusividade na operação em Criciúma.
É o quarto pedido de liberdade, por liminar, que é negado pelo STJ para presos no caso das funerárias.
Por enquanto, os 17 continuam presos na Penitenciária de Itajai, Presidio Santa Augusta e Penitenciária Sul.
Ainda não tem decisão sobre pedido desmembramento do processo onde está o prefeito Salvaro, para que o seu caso seja tratado em separado.
O pedido feito pela defesa do prefeito e está em análise pela desembargadora Cintia Scheffer, que determinou as prisões.
Não tem recurso do prefeito protocolado no STJ.