O desembargador Claudio Eduardo de Figueiredo e Silva negou pedido do Ministério Público e manteve a prisão domiciliar para o prefeito afastado de Urussanga, Gustavo Cancelier.
Decisão saiu agora a pouco.
Gustavo teve prisão preventiva decretada e levado ao presídio Santa Augusta, em Criciúma, no dia 16 de abril.
Na semana passada, o Tribunal de Justiça aceitou pedido da defesa de Gustavo e transformou a prisão preventiva em prisão domiciliar, com uso de tornozeleira.
O argumento foi que ele teria sofrido um infarto no presídio.
O Ministério Público encaminhou recurso ao Tribunal de Justiça, pedindo a revogação da prisão domicilar por não ter confirmação do infarto. Ao contrário, em exames feitos teria sido descartada a possibilidade.
O desembargador Claudio Figueiredo e Silva decidiu manter a prisão domiciliar, mas exigiu que a defesa do prefeito apresente em até 10 dias todos os exames realizados e informações pormenorizadas sobre o seu estado de saúde.