Está se firmando no Tribunal Especial a tendência de arquivamento do processo de impeachment do governador Carlos Moisés e da vice, Daniela Reinert.
A sessão prossegue, mas os desembargadores estão votando seguindo a mesma linha de raciocínio, pela falta de fundamentação jurídica.
O desembargador Sergio Rizelo, por exemplo, que fez carreira do Ministério Público, portando acusador, fez no seu voto a defesa do Governador de forma tão veemente e eficiente quando o advogado de Moisés.
A sinalização é que os cinco desembargadores devem votar pelo arquivamento do processo e os cinco deputados pelo impeachment do Governdor e da Vice.
Sendo assim, a decisão será por voto de minerva do presidente do Tribunal, desembargador Ricardo Roesler, que é o presidente do Tribunal de Justiça.
E o presidnete da Corte não deve votar diferente dos demais desembargadores. Ficaria muito estranho.
Assim sendo, a se confirmar a tendência que está evidenciada, o Governador ganhará nova vida, sendo salvo pelos operadores da justiça catarinense.
Ele deverá sair maior do episódio.
O bom senso indica que ele se reinvente, e repense a forma de agir para dar a volta por cima.
Deve assimilar o episódio, admitir equívocos, e iniciar o segundo tempo do governo.
Terá uma segunda oportunidade para comandar o governo catarinense.
Mesmo que o segundo impeachment esteja vindo aí, agora só contra Governador, pelo caso dos respiradores, será possivelmente com outro ambiente/clima.
Principalmemte se Moisés lembrar os seus tempos de "bombeiro", e tratar de apagar incêndios. E construir pontes.