Uma representação de peso de Criciúma resolveu subir. Os três praticamente juntos. Vilma Zanetti, Guido Búrigo e, por último, Murilo Carvalho, o Dezinho.
Um grupo eclético, mas de primeiro escalão.
Os três produziram muitos capítulos para a história de Criciúma.
Primeiro, foi a "dona" Vilma, a mulher dos eventos, o braço direito e esquerdo do Dilor.
Depois, o Guido Búrigo, um visionário, apaixonado pela cidade, homem de grandes idéias e projeto, muito à frente do seu tempo.
No velório do Guido, conversei com Miltinho Carvalho, que garantiu que o seu irmão, Murilo, estava bem, recuperando, e deveria ter alta do hospital naquele dia.
Mas, uma bactéria (de novo) frustrou os planos. E levou o Dézinho.
A partir da década de 70, Murilo "ferveu" em Criciúma.
Advogado de formação, até chegou a atuar no mundo do direito, mas se firmou mesmo na realização de eventos, e principalmemte como colunista e apresentador de rádio e televisão.
Seu foco era o social, as festas, mas gostava de dar os seus "pitacos" na política.
Gostava que se enroscava de uma polêmica, entrar numa bola dividida, comprar uma briga.
Os três certamente já se encontraram no céu, atualizaram informações e devem agitar o ambiente.
Monotonia não é com eles.
Como diria Maga, com eles, "ninguém morre tédio".
São Pedro que se prepare!!