Chega hoje e em menos de uma semana estará instalada. Investimento total de r$ 1 milhão. A usina de asfalto vai marcar o inicio da segunda fase do governo do prefeito Clesio Salvaro, em Criciuma.
O primeiro ano, 2017, é para "pagar as contas” (segundo o prefeito, mais de r$ 170 milhões de “herança”). Também para fazer todos os cortes possíveis nas despesas.
Não é tempo de obras, nem investimentos. Época de “vacas magras”. A usina de asfalto “simboliza” a virada de página.
Será instalada a partir de hoje na frente do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc), no bairro Sangão. Em novembro, já estará “cuspindo “asfalto para ser espalhado pelas ruas, avenidas e rodovias. Que estão, quase todas, em estado deplorável. Tomadas por buracos. Porque foram abandonadas.
O tempo passou, as vias públicas "envelheceram" e não teve sequer uma manutenção bem feita.
Com a usina, o governo terá todo o asfalto que precisar, e por preço mais baixo.
Em poucos meses, pelos planos do prefeito, a cidade terá feito uma “operação tapete preto”.
Além disso, o “segundo tempo” terá r$ 120 milhões só para investimentos. Dinheiro “novo”. Fora da receita corrente, que vai para o custeio da máquina (e pequenas ações).
Os “bolo" será formado com os r$ 25 milhões já recebidos na ação do retorno do IUM (que estão “guardados”, aplicados), r$ 70 milhões do Fonplata e r$ 30 milhões do empréstimo com o BRDE.
Com este dinheiro, serão feitas obras de infraestrutura, para facilitar a mobilidade.
O projeto que está no Fonplata, por exemplo, prevê mudança completa na rodovia Santos Dumont, com alargamento da pista, áreas para pedestre e bicicleta, e um elevado no trevo com a rodovia Luiz Rosso, do bairro São Luiz.
Com a usina de asfalto e o volume de recursos que está projetado para investimentos, a cidade terá obras em praticamente todos os bairros. Alem de algumas grandes obras.
Será de fato um novo tempo, de bom astral.