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Americanas, Oi, Marisa... Por que temos uma onda de RJs no Brasil? (VÍDEO)

Advogado explica os motivos que tem levado tantas empresas a buscar a recuperação judicial

Por Arthur Lessa 14/02/2023 - 18:32 Atualizado em 14/02/2023 - 18:33

Recuperação judicial é um dos principais temas desse começo de 2023. E aqui não estou falando (apenas) das Lojas Americanas, que deixaram o mercado de queixo caído com a dívida aproximada de R$ 50 bi que se tornou pública em janeiro.

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O tamanho do rombo financeiro encontrado na varejista, além do impacto do caso na prórpia credibilidade da empresa, não deixaram outra alternativa se não lançar mão desse recurso jurídico que, entre outras medidas, blinda temporariamente a companhia contra processos de cobranças de fornecedores, bancos e qualquer outro tipo de credor. É a judicialização do "devo, não nego; pago quando (e como... e quanto) puder".

Mas as chamadas RJs também estão se apresentando como possível tábua de salvação para outra grandes como a telefônica Oi, que acaba de sair de seu primeiro processo de recuperação judicial, e a varejista de moda Marisa, que tenta se acertar com credores para não precisar dessa medida tão drástica.

Para explicar com ainda mais profundidade esse tema, recebi novamente nesta terça-feira (14) o advogado e consultor de empresas Agenor Daufembach, especialista no assunto com experiência de diversas (e grandes) processos de recuperação judicial em Santa Catarina. Entre vários pontos, ele explicou como a Oi pode pedir novamente, num prazo tão curto, para iniciar uma nova RJ.

Confira o vídeo no canal do 60 Minutos ou abaixo:

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