Home office, trabalho híbrido, inteligência artificial,... Nada disso deve ser o foco da preparação das empresas para o futuro do trabalho, mas sim a relação das pessoas com suas expectativas, paciência e engajamento com as funções que exercem em cada organização, desde os CEOs e líderes em geral até os estagiários.
Para aprofundar esse tema, conversei com Alexandre Pellaes, pesquisador, consultor e especialista em modelos flexíveis de gestão. Confira no vídeo abaixo.