Não... Não vou falar de compra de votos, que é crime eleitoral, mas de CAC (custo de aquisição de cliente).
O CAC é um termo bastante utilizado entre os departamentos de marketing e vendas das empresa e é calculado pela divisão do investimento pelo número de clientes. Quando menor o número final, menor o custo para atrair cada cliente e, por consequencia, mais eficiente o investimento.
Trazendo essa lógica para a eleição, a divisão fica de despesas de campanha contratadas por número de votos conquistados.
Em Santa Catarina, o voto mais barato foi o de Alex Alano, por R$ 2,36 por voto, seguido de perto por Décio Lima, com R$ 2,56 por voto. Jorginho, vencedor do primeiro turno, precisou de R4 4,37 por voto. Já o mais o caro foi o de Ralf Zimmer (R$ 156,74). Confira os outros valores abaixo.
Na disputa nacional, o ticket médio cai bastante, com os mais baratos estando no segundo turno. Primeiro com Jair Bolsonaro (R$ 0,30 por voto), seguido por Luís Inácio Lula da Silva (R$ 1,06). O voto mais "caro" entre aqueles que acumularam mais de 0,5% dos votos válidos é o de Soraya Tronicke (R$ 48,04). Confira os outros valores abaixo.