Pois é. O que mais temíamos, aconteceu. O Criciúma entrou na zona de rebaixamento da Série A. Isso não tinha acontecido ainda. E ocorre no momento que não deveria. O Criciúma entra no Z-4 em uma reta final de competição, faltando apenas quatro jogos pra acabar a Série A.
A rotação diminuiu. Os números do returno mostram isso.
Como sair dessa? Algo de diferente deve ser feito. Fugir do mais do mesmo. O Criciúma tem que parar de ser previsível. O repertório tem que ser diferente.
Cláudio Tencati tem que pensar algo diferente. E o jogador, em campo, tem que buscar ser diferente também.
A partir de agora, a comissão técnica tem que utilizar jogadores cascudos.
Jogadores como, por exemplo, Patrick de Paula e Pedro Rocha não podem ser descartados. Não podem ficar fora. A não ser que eles não queiram ou não estejam querendo. Estejam fazendo corpo mole. Não quero acreditar nessa possibilidade. Caso contrário, são atletas que não podem ser deixado de lado.
Da mesma forma que, no ano passado, Cláudio Tencati tirou um coelho da cartola e gerou um fato novo, contra o CRB, dando início a reação para o acesso, nesse momento outro coelho deverá ser tirado da cartola. Um fato novo. Algo que nunca foi feito.
Se o Criciúma quer resultado diferente dos últimos, tem que fazer algo diferente.