É incrível como as coisas são. Quando lembro de Ayrton Senna, lembro de meu pai. Da felicidade do Zé nos domingos e percebo que aquela felicidade não era só minha. As manhãs do final de semana pertenciam às famílias, a minha e a sua também. Ayrton, no final das contas ou das voltas, não representava a esperança na vitória. Cada vez que uma família ou amigos se juntavam para ver uma corrida Fórmula 1, Senna era união.
As manhãs de domingo nunca mais foram as mesmas, os finais de semana e os nossos ídolos nunca mais serão.
No final todos os nossos ídolos se vão, sempre vai existir uma volta que nunca vamos completar.
Eu chorei vendo esse vídeo, duvido você não se emocionar.