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Por Max Everson 17/08/2017 - 14:27 Atualizado em 17/08/2017 - 14:36

Em 17/08/1979: O Iron Maiden faz sua primeira apresentação em Birkenhead, Inglaterra.na primeira formação o vocal era de Paul Di'Anno (1978–1981) e para relembrar uma das músicas do primeiro LP, Remember Tomorrow.

e também no dia 17 de agosto , só que no ano de 1988 o Guns N' Roses lançava o single "Sweet Child O Mine"

 

Por Max Everson 15/08/2017 - 16:26 Atualizado em 15/08/2017 - 16:30


O cantor americanense Rodrigo José pretende levar seu trabalho a um novo patamar. Para isso, fechou contrato com o empresário e produtor Manoel Poladian, importante nome do showbiz que já trabalhou ao lado de artistas nacionais como Elis Regina, Gal Costa, Rita Lee, Roberto Carlos, Caetano Veloso, Ney Matogrosso e RPM, além de internacionais como Julio Iglesias, Mile Davis, Ray Charles, Sarah Vaughan, Tina Tuner, Lize Minelli, James Taylor e Sting.

 

Por Max Everson 15/08/2017 - 14:52 Atualizado em 15/08/2017 - 15:06

 

 

A Harley-Davidson revelou o lançamento de uma coleção de roupas femininas e masculinas em parceira com o Guns N’ Roses, celebrando o sucesso da turnê “Not in This Lifetime”, uma das tours mais lucrativas dos últimos anos.

A coleção é limitada, foi desenvolvida pela Bravado International Group e será vendida apenas nas lojas da Harley ao redor do mundo.

Mary Key Lee, Diretora de Merchandise da Harley-Davidson, falou sobre a parceria da marca com a banda norte-americana: “Estamos entusiasmados em trabalhar com a Bravado para celebrar o Guns N’ Roses, pois essa colaboração une duas marcas que expressam a liberdade”.

 

Por Max Everson 15/08/2017 - 14:44 Atualizado em 15/08/2017 - 14:48

Nosso assunto é música, mas fones de ouvido e música estão mais ligados do que nunca, portanto fones de ouvido de uso diário podem estar contaminados com até 10.000 fungos e bactérias que podem causar micoses e graves infecções, como otites e sinusites. A conclusão é de uma pesquisa da faculdade de biomedicina Devry Metrocamp, em Campinas, feita com quarenta fones (trinta do modelo que se encaixa na orelha e dez headfones, que têm contato com a parte externa da orelha) de jovens e adultos que tinham o hábito de compartilhar os aparelhos e não higienizá-los. Em 87% dos objetos foi encontrada uma alta contaminação que incluía a bactéria Staphylococcus aureus, que pode levar a infecções de pele e também das vias aéreas superiores, como as otites.

Entre os fungos detectados pelo estudo, que analisou os aparelhos por três meses, os do grupo Candida ssp são os mais preocupantes, de acordo com os pesquisadores, que foram surpreendidos pela alta quantidade de microrganismos presentes nos objetos. Esses fungos são difíceis de tratar e podem afetar alguns órgãos do ouvido, provocando doenças em pessoas com imunidade baixa.

Contaminação

No geral, todos os headfones que participaram da pesquisa estavam contaminados com a bactéria Staphylococcus aureus (que pode levar também ao desenvolvimento de meningites) em baixas quantidades. Por essa razão, seu uso é um pouco mais seguro.

A cera encontrada no ouvido é uma proteção que tem o objetivo de impedir a entrada de fungos e bactérias. Contudo, o uso frequente dos fones de ouvido (e também de cotonetes) pode reduzi-la, deixando o ouvido sem defesas.

De acordo com a equipe de cientistas, coordenada pela bióloga Rosana Siqueira, os fones internos entram em contato com essa cera e, quando não são limpos corretamente, entram em contato com diversos microrganismos que “grudam” no objeto. Ao serem encaixados nos ouvidos, o canal auricular fica abafado e em uma temperatura propícia à proliferação de fungos e bactérias. Se o ouvido estiver com pouca cera e o organismo com a imunidade reduzida, os fungos e bactérias encontrados nos fones podem levar a doenças, como as otites.

Limpeza

Para evitar as contaminações, os pesquisadores indicam a limpeza dos objetos com o álcool isopropílico, indicado para eletrônicos. A higienização deve ser feita com um cotonete ou algodão embebido com o produto e passado nas partes do aparelho que ficam em contato com a orelha e nos fios, todos os dias, antes e após o uso. Álcool comum ou água e sabão não são indicados, pois prejudicam os fones. No caso dos headfones, se a película de proteção do aparelho for rompida, o ideal é trocá-lo, para que não haja a contaminação.

Os médicos também não recomendam o compartilhamento dos fones, hábito que pode favorecer infecções, pois os fungos e bactérias podem passar de uma pessoa para outra.

Se houver dor de ouvido, incômodo ou sensação de diminuição de audição, o melhor é procurar um otorrino para que sejam feitos exames e o diagnóstico. O tratamento pode incluir o uso de antifúngicos, antibactericidas, anti-inflamatórios e analgésicos.

Por Max Everson 15/08/2017 - 14:04 Atualizado em 15/08/2017 - 14:08


Podemos dizer que a MPB surgiu ainda no período colonial brasileiro, a partir da mistura de vários estilos. Entre os séculos XVI e XVIII, misturaram-se em nossa terra, as cantigas populares, os sons de origem africana, fanfarras militares, músicas religiosas e músicas eruditas europeias. Também contribuíram, neste caldeirão musical, os indígenas com seus típicos cantos e sons tribais.
 
Nos séculos XVIII e XIX, destacavam-se nas cidades, que estavam se desenvolvendo e aumentando demograficamente, dois ritmos musicais que marcaram a história da MPB: o lundu e a modinha. O lundu, de origem africana, possuía um forte caráter sensual e uma batida rítmica dançante. Já a modinha, de origem portuguesa, trazia a melancolia e falava de amor numa batida calma e erudita.
 
Na segunda metade do século XIX, surge o Choro ou Chorinho, a partir da mistura do lundu, da modinha e da dança de salão europeia. Em 1899, a cantora Chiquinha Gonzaga compõe a música Abre Alas, uma das mais conhecidas marchinhas carnavalescas da história.
 
Já no início do século XX começam a surgir as bases do que seria o samba. Dos morros e dos cortiços do Rio de Janeiro, começam a se misturar os batuques e rodas de capoeira com os pagodes e as batidas em homenagem aos orixás. O carnaval começa a tomar forma com a participação, principalmente de mulatos e negros ex-escravos. O ano de 1917 é um marco, pois Ernesto dos Santos, o Donga, compõe o primeiro samba que se tem notícia: Pelo Telefone. Neste mesmo ano, aparece a primeira gravação de Pixinguinha, importante cantor e compositor da MPB do início do século XIX.
 
Com o crescimento e popularização do rádio nas décadas de 1920 e 1930, a música popular brasileira cresce ainda mais. Nesta época inicial do rádio brasileiro, destacam-se os seguintes cantores e compositores: Ary Barroso, Lamartine Babo (criador de O teu cabelo não nega, entre outras marchinhas de carnaval), Dorival Caymmi, Lupicínio Rodrigues e Noel Rosa. Surgem também os grandes intérpretes da música popular brasileira: Carmen Miranda, Mário Reis e Francisco Alves.
 
Na década de 1940 destaca-se, no cenário musical brasileiro, Luis Gonzaga, o "rei do Baião". Falando do cenário da seca nordestina, Luis Gonzaga faz sucesso com músicas como, por exemplo, Asa Branca e Assum Preto.
 
Enquanto o baião continuava a fazer sucesso com Luis Gonzaga e com os novos sucessos de Jackson do Pandeiro e Alvarenga e Ranchinho, ganhava corpo um novo estilo musical: o samba-canção. Com um ritmo mais calmo e orquestrado, as canções falavam  principalmente de amor. Destacam-se neste contexto musical: Dolores Duran, Antônio Maria, Marlene, Emilinha Borba, Dalva de Oliveira, Angela Maria e Caubi Peixoto.
 
Em fins dos anos 50 (década de 1950), surge a Bossa Nova, um estilo sofisticado e suave. Destaca-se Elizeth Cardoso, Tom Jobim e João Gilberto. A Bossa Nova leva as belezas brasileiras para o exterior, fazendo grande sucesso, principalmente nos Estados Unidos.
 
A televisão começou a se popularizar em meados da década de 1960, influenciando na música. Nesta época, a TV Record organizou o Festival de Música Popular Brasileira. Nestes festivais são lançados Milton Nascimento, Elis Regina, Chico Buarque de Holanda, Caetano Veloso e Edu Lobo. Neste mesmo período, a TV Record lança o programa musical Jovem Guarda, onde despontam os cantores Roberto Carlos e Erasmo Carlos e a cantora Wanderléa.
 
Na década de 1970, vários músicos começam a fazer sucesso nos quatro cantos do país. Nara Leão grava músicas de Cartola e Nelson do Cavaquinho. Vindas da Bahia, Gal Costa e Maria Bethânia fazem sucesso nas grandes cidades. O mesmo acontece com DJavan (vindo de Alagoas), Fafá de Belém (vinda do Pará), Clara Nunes (de Minas Gerais), Belchior e Fagner (ambos do Ceará), Alceu Valença (de Pernambuco) e Elba Ramalho (da Paraíba). No cenário do rock brasileiro destacam-se Raul Seixas e Rita Lee. No cenário funk aparecem Tim Maia e Jorge Ben Jor.
 
Outros caminhos da música brasileira
 
Nas décadas de 1980 e 1990 começam a fazer sucesso novos estilos musicais, que recebiam fortes influências do exterior. São as décadas do rock, do punk e da new wave. O show Rock in Rio, do início dos anos 80, serviu para impulsionar o rock nacional. Com uma temática fortemente urbana e tratando de temas sociais, juvenis e amorosos, surgem várias bandas musicais. É deste período o grupo Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Titãs, Kid Abelha, RPM, Plebe Rude, Ultraje a Rigor, Capital Inicial, Engenheiros do Hawaii, Ira! e Barão Vermelho. Também fazem sucesso: Cazuza, Rita Lee, Lulu Santos, Marina Lima, Lobão, Cássia Eller, Zeca Pagodinho e Raul Seixas.
 
Os anos 90 também são marcados pelo crescimento e sucesso da música sertaneja ou country. Neste contexto, com um forte caráter romântico, despontam no cenário musical: Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo e João Paulo e Daniel.


Nesta época, no cenário rap destacam-se: Gabriel, o Pensador, O Rappa, Planet Hemp, Racionais MCs e Pavilhão 9.

O século XXI começa com o sucesso de grupos de rock com temáticas voltadas para o público jovem e adolescente. São exemplos: Charlie Brown Jr, Skank, Detonautas e CPM 22.
 

 
27 de setembro é comemorado o Dia da MPB, e1 de outubro o Dia Mundial da Música.

Por Max Everson 15/08/2017 - 11:10 Atualizado em 15/08/2017 - 11:14

15 de agosto de 1969, Início do Woodstock Music and Art Fair, realizado na fazenda de Max Yasgur, na cidade vizinha de Bethel. O festival durou três dias e teve entre outras atrações Jimi HendrixSantana, Sly and the Family Stone, The Who, The Grateful Dead, Mountain, Joan Baez, Janis Joplin, Joe Cocker, Canned Heat, Crosby Stills, Nash & Young e Jefferson Airplane.

Por Max Everson 14/08/2017 - 11:25 Atualizado em 14/08/2017 - 11:27

Em 14/08/1971: Rod Stewart lançou "Maggie May" no Reino Unido.

Por Max Everson 11/08/2017 - 19:29 Atualizado em 11/08/2017 - 19:33


Fonte de inspiração para artistas de várias gerações – de Beatles a Michael Jackson – o americano Smokey Robinson 
coleciona hits que atravessam décadas. Um dos nomes mais fortes do som de Detroit registrado pela gravadora Motown, 
Smokey iniciou a carreira nos anos 50. Em 1957, já tinha escrito nada menos que 100 músicas, entre elas, 
o primeiro single – “Got a Job” gravado com o seu grupo, The Miracles.


Foi o bastante para o nativo de Detroit engatar uma marcha rumo ao sucesso, com músicas 
como “You’ve Really Got a Hold on Me” (regravada pelos Beatles), “I Second that Emotion” e o número 1 nas paradas 
da Billboard “The Tears of a Clown”, composta com a participação de Stevie Wonder.
Ainda nos anos 60, Robinson criaria um de seus maiores sucessos mundiais: My Girl, escrita em parceria 
com Ronald White e gravada pelo grupo The Temptations em 1964. Outro destaque desta era seria “Ain’t that Peculiar”, gravada por Marvin Gaye.


Apesar de enfrentar uma crise na década seguinte, Smokey voltaria com força total nos anos 80 com o 
single “Being With You”. Na sequência, outro sucesso gravado ao lado de Rick James, “Ebony Eyes” – uma cover 
de James Johnson que voltou às paradas em 1983.

Quatro anos mais tarde, com a gravação do LP One Hearbeat – novamente com o selo Motown – Smokey comemoraria o sucesso do disco, 
com mais de 1 milhão de cópias vendidas, graças ao single Just to See Her.

 

Por Max Everson 11/08/2017 - 19:12 Atualizado em 11/08/2017 - 19:18

Ringo Starr completou 77 anos no dia 7/7/2017 – e essa data especial não poderia passar em branco 
na carreira do baterista dos Beatles.  E não irá. Dia 15 de setembro chega às lojas físicas 
e virtuais Give More Love – seu décimo nono lançamento de estúdio desde Sentimental Journey, de 1970.

Give More Love – assim como grande parte de seu material desde o início da carreira solo – conta com 
diversas participações especiais. Paul McCartney é um desses nomes, em seu retorno como colaborador 
de Ringo desde Y Not, lançado em 2012. No novo disco, Paul canta e toca baixo nas faixas  
We’re On the Road Again e Show Me The Way.  

Give More Love ainda conta com Dave Stewart, do Eurythmics, que divide os créditos  em So Wrong for So Long. Stewart, aliás, deve aparecer em breve em outro projeto de Ringo, que pretende gravar seu segundo álbum com músicas no estilo do country tradicional, nos mesmos padrões de Beacoup of Blues – segundo LP produzido por Ringo em 1970.
Outros nomes de destaque no álbum são Peter Frampton e Richard que aparecem, respectivamente, nas faixas Laughable e Speed of Sound.

Ringo Starr é figurinha carimbada na programação da Som Maior Fm....


Confira todas as faixas de Give More Love:

We’re On the Road Again  
Laughable    
Show Me the Way   
Speed of Sound                    
Standing Still           
King of the Kingdom          
Electricity
"So Wrong For So Long "   
Shake It Up   
Give More Love

Por Max Everson 11/08/2017 - 19:01 Atualizado em 11/08/2017 - 19:04

Projeto da cantora american surgiu de uma cover gravada para o álbum Relish: The Man in the Long Black Coat – canção lançada 
por Dylan em Oh Mercy (1989). 

Confira as faixas do disco:

Tangled Up In Blue, Rainy Day Women #12 & #35, Buckets of Rain, Highway 61 Revisited, Quinn The Eskimo (The Mighty Quinn), 
Tryin' to Get To Heaven Spanish Harlem Incident, Dark Eyes High Water (for Charley Patton),  
You're Gonna Make Me Lonesome When You Go, Masters Of War, You Ain't Goin' Nowhere, Ring Them Bells.  

Joan Osborne - You're Gonna Make Me Lonesome When You Go voce ouve na Programação Som Maior Fm
no programa Som Maior No Ar.  

Tags: NoAr

Por Max Everson 11/08/2017 - 18:53 Atualizado em 11/08/2017 - 18:57

 

Projetado em escala nacional a partir do lançamento do primeiro álbum, Por onde andará Stephen Fry? (1997), 
o cantor, compositor e músico maranhense Zeca Baleiro celebra 20 anos de carreira fonográfica com série de lançamentos digitais 
a serem feitos ao longo deste segundo semestre de 2017.

O primeiro disco da série, Arquivo_Duetos 1, chega ao mercado fonográfico em setembro. 

Mas o primeiro single – Que amor é esse?, música composta por Baleiro para o filme O amor no divã (Brasil, 2016) 
e gravada com Alessandra Maestrini – já está disponível nas plataformas digitais hoje 11 de agosto. 

Que amor é esse? é uma das duas gravações inéditas em disco que figuram na seleção da compilação Arquivo_Duetos 1.

O outro fonograma inédito é uma gravação de O mundo (André Abujamra, 1995) feita por Baleiro 
com Susana Travassos para nunca lançado projeto coletivo com artistas de Portugal. 

A seleção de duetos de Baleiro inclui também um encontro com Wado em Zás (2012), parceria dos dois artistas.

Que amor é esse? já está na programação da Rádio Som Maior Fm, nos programas Som Maior No Ar e Vozes do Brasil.


(Créditos das imagens: Zeca Baleiro em fotos de divulgação de Silvia Zamboni. Capa do single Que amor é esse?)

Por Max Everson 10/08/2017 - 19:23 Atualizado em 10/08/2017 - 19:29

Uma boa música deve ter corpo e alma, soar bem aos ouvidos, e nos dias de hoje 
é fundamental mostrar aos nossos olhos que tudo o que estamos ouvindo também nos faz bem.

A nova música de Jorge Nando (seja real) é assim...simplesmente nos faz bem!

A música que já está pipocando em nossa programação, ganha um plus a mais 
com o lançamento do videoclip gravado na Lagoa dos Esteves, em Balneário Rincão.

Ouça na Som Maior FM, Seja Real na voz de Jorge Nando nos programas Som Maior No Ar e Vozes do Brasil.

https://www.youtube.com/watch?v=2NW0-0-zQ_I

Por Max Everson 10/08/2017 - 18:48 Atualizado em 10/08/2017 - 18:52

Em um vídeo ao vivo no Facebook, Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown anunciaram, na noite desta quarta-feira (9), 
a volta dos Tribalistas em disco e em especial de TV, 15 anos após o primeiro e único álbum do trio, 
lançado em 2002 com grandes sucessos como “Já Sei Namorar” e “Velha Infância”.

O álbum, que terá dez músicas inéditas e autorais, sai no fim deste mês de agosto em edição da Universal Music. 

Um especial dos Tribalistas será exibido pela TV Globo no próximo dia 31, oficializando o retorno do trio. 

No vídeo do Facebook, eles tocaram quatro canções que estão disponíveis nas plataformas de streaming 
desde a meia-noite desta quinta-feira: "Diáspora", "Um Só", "Fora da Memória" e "Aliança".

Inclusive as quatro músicas já estão na programação da Radio Som Maior nos programas Som Maior No Ar e Vozes do Brasil.

Tags: NoAr

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