Na edição do 60 minutos desta quarta-Feira (23), Arthur Lessa foi até a seda da Associação Empresarial de Criciúma (Acic) para conversar com organizadores e cocriadores do ExpoMAIS o tema principal da 8ª edição do evento: O Futuro do Trabalho.
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Participaram da conversa: Valcir Zanette presidente da Acic, Maria Julita Volpato, diretora executiva da Acic, Gisele Coelho Lopes, pró-reitora de Pesquisa, Pós-graduação, Inovação e Extensão da Unesc, Fábio Bigolin, presidente da Acaert, Roseli Genoveva professora do Senac, Niguelme Arruda, professor do ensino básico técnico e tecnológico do IFSC e Danielle Zabotti, curadora de conteúdo e experiência da ExpoMais
Cada participante trouxe uma visão única sobre a importância da Expomais em conectar empresas, academia e sociedade, e salientou o papel fundamental do evento na promoção da inovação, no desenvolvimento econômico e social da região, e nas colaborações interinstitucionais que potencializam esses resultados.
"O que se observou é muito conhecimento, estamos acompanhando as mudanças, ou seja, a transformação do mundo e estamos percebendo que isso é muito bom, mas quem faz mudanças são as pessoas e estamos acompanhando que as pessoas estão envolvidas nesse processo", comentou Zanette. "A ideia que tivemos esse ano do ExpoIdeas foi muito elogiada também a participação de talentos locais", complementou Maria Julita.
Foi a primeira vez da Acaert no evento e o presidente falou sobre o assunto. "Experiencia nova para nós, mas entendemos que a comunicação é um dos pilares do conhecimento e quando olhamos para esses bons exemplos que é a expomais com essa criação, integração e visão que ao somar forças conseguimos auxiliar o desenvolvimento comercial, educacional e societário não podemos ficar fora", ressaltou.
"O Senac trabalha bastante a adaptação as novas formas de trabalho, então para citar um exemplo bem simples, temos uma disciplina que é de todos os cursos que o nome é inovação, empreendedorismo, tecnologias e softskills. Quando traz que não só o gestor e as empresas tem que mudar, mas também os empregados, os profissionais autônomos, qualquer forma de trabalho tem que inovar", disse a professora Roseli.
"O IFSC trabalha desde educação básica até a pós-graduação, temos mestrado e doutorado, por um lado é bom oferecer essa formação ampla e possibilitar que o aluno entre com 15 anos e faça até o doutorado, por outro lado, também tem que pensar nas diversas realidades e momentos de formação do aluno", explicou o professor do IFSC, Niguelme Arruda.