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A agonia das escolas profissionalizantes em Santa Catarina

Lideranças do setor, que tem 2,5 mil empresas no estado, protestaram diante da casa do governador nesta quinta

Por Denis Luciano Florianópolis, SC, 07/05/2020 - 10:41 Atualizado em 07/05/2020 - 10:44
Ato dos empresários de escolas profissionalizantes nesta quinta, defronte à casa do governador em Florianópolis / Divulgação
Ato dos empresários de escolas profissionalizantes nesta quinta, defronte à casa do governador em Florianópolis / Divulgação

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Entre os segmentos duramente impactados pelas restrições impostas pelo Governo do Estado nas políticas de combate à pandemia de Covid-19 está o da educação. Donos de escolas profissionalizantes, preocupados com a crise, reuniram-se com deputados e estão mobilizados em Florianópolis.

"Eles querem e precisam trabalhar", pontuou o deputado estadual Jessé Lopes, que participou do encontro nesta quarta-feira, 6, em Florianópolis, que contou com os seus colegas Felipe Estevão e Valdir Cobalchini, além do deputado federal Daniel Freitas. "São 250 donos de escolas em todo o estado, eles estão aqui na Capital representados por 45 que puderam vir", detalhou Jessé.

Reunião do segmento com deputados

Ocorre que o decreto em vigor enquadra as escolas profissionalizantes na mesma categoria das escolas normais e Universidades. "Mas não é a mesma coisa. Eles tem menos alunos e podem fazer seus trabalhos com todas as medidas de segurança sanitária", enfatizou Jessé. 

O grupo realizou uma manifestação pacífica diante da residência do governador na manhã desta quinta-feira, 7. "O decreto aponta suspensão das atividades por tempo indeterminado. Para esses cursos, é o fim dos negócios", completou o deputado. Nos cartazes exibidos, a confirmação do problema. Uns citam 80% de falência, outros mencionam as 2,5 mil empresas que geram 25 mil empregos e que estão deixando de faturar R$ 4,5 milhões, e deixando de pagar R$ 650 mil em impostos. Confira os cartazes com os manifestantes na galeria abaixo:

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