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Acadêmicos da Unesc visitam a aldeia indígena em Imaruí

Estudantes envolvidos são oriundos dos cursos de Medicina, Enfermagem, da Residência Multiprofissional e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva

Por Redação Criciúma, SC, 03/09/2022 - 17:20
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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O sábado (3) foi de experiências especiais para alunos e professores da Unesc que foram até Imaruí visitar a Aldeia Tekohá Marangatu. A ação, que contou com apoio do curso de Medicina, teve a participação de quase 50 pessoas entre estudantes dos cursos de Medicina, Enfermagem, do Programa de Residência Multiprofissional e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSCol).

Ao conhecerem a realidade da aldeia, os visitantes participaram de roda de conversa sobre a cultura Indígena, trilha pela propriedade, tiveram contato com a Casa de Reza, espaço mais sagrado da etnia Guarani, e participaram ainda da feira de artesanato promovida pela aldeia. Toda a programação foi conduzida pelo professor bilíngue da escola da Aldeia e mestrando em Ciências Ambientais pela Unesc, Fabiano Karai.

Para o professor Jacks Soratto, um dos acompanhantes do grupo na visita, essa foi mais uma oportunidade única aos estudantes de diferentes níveis. "É uma oportunidade de vivenciarmos e aprendermos o modo de vida Guarani, suas crenças e tradições. O profissional do futuro deve considerar a cultura como elemento para o exercício de suas competências", destacou.

Da mesma forma, para a professora Liliana Dimer, coordenadora da disciplina de Interação Comunitária, a avaliação é extremamente positiva. "É muito relevante este contato dos acadêmicos com outras culturas. Além de sermos muito bem recebidos, podemos conhecer locais muito importantes para eles como a Casa de Reza. Eles reforçam a importância do respeito as pessoas aos animais e a religião", relatou.

A estudante Vitória Gabriele Rocha, da primeira fase do curso de Medicina, se surpreendeu com o que viu. "Foi surpreendente saber que tão perto de nós existem pessoas com uma cultura tão diferente da nossa e que reforçam todos os dias a importância de lutar pela permanência desses costumes. Foi uma experiência de fato muito gratificante", pontuou.

O grupo visitante doou quase 300kg de alimentos, além de roupas e kits para recém-nascidos.

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