Acontece durante a tarde a reunião entre os prefeitos da região com a presidente da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan). O contrato poderá ser rompido caso os pedidos não sejam atendidos. Em entrevista ao Programa Adelor Lessa, o secretário executivo da Amrec, Acélio Casagrande falou sobre a situação, explicando como seria o rompimento.
“O Samae teria toda uma estrutura que está sendo liberado, discutido e planejado. Ele seria para fazer a ligação de água das casas, e todo o sistema que pertence ao município. Seriam seis municípios com a gestão própria”, disse Casagrande. De acordo com ele, hoje a Barragem do Rio São Bento é administrada pela Casan e seria assumida pelo consórcio.
O secretário da Amrec pensa que é preciso buscar a melhor equação para os munícipios envolvidos: Criciúma, Maracajá, Forquilhinha, Nova Veneza, Siderópolis e Içara. “Hoje ela vem a Criciúma e certamente deve trazer propostas diferentes das que conhecemos. Pelo que temos visto vai ser muito difícil mexer na questão do desconto para o tratamento de esgoto”, afirmou.
Confira a entrevista na íntegra: