Desde 18 de fevereiro, Santa Catarina vem trabalhando com a oferta de aulas presenciais, híbridas e remotas em todos os municípios. O retorno às escolas veio condicionado ao plano de contenção das unidades e, para o secretário de Estado da Saúde, ainda é muito cedo para falar sobre a obrigatoriedade da volta presencial dos alunos.
“No meu ponto de vista ainda é prematuro falar em obrigatoriedade de aula presencial, apesar de entendermos os porquês, as dificuldades de trazer as crianças para o ensino, aquelas que não tem acesso ao ensino à distância”, destacou André.
No fim de semana, o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, gerou polêmica ao falar em um vídeo que a partir do dia 1º de junho todas as crianças deverão ir para a escola, presencialmente. Apesar de considerar prematuro, André destaca que o assunto precisa ser discutido.
No entanto, o decreto estadual vigente determina que as escolas de SC precisam oferecer os três modelos de ensino, presencial, remoto e híbrido, durante todo o período vigente da pandemia. O secretário de Estado de Educação, Luiz Fernando Vampiro, acredita que a medida continuará valendo durante todo o ano.