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As histórias de Zé da Silva: Criciumense, chargista e roteirista

Escritor de novelas e programas da Globo, Zé foi o entrevistado do Nomes & Marcas deste sábado

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC , 02/05/2021 - 16:21
Foto: divulgação / NSC Total
Foto: divulgação / NSC Total

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Quem já parou para pesquisar sobre alguns dos grandes nomes do Jornalismo criciumense certamente já deve ter conhecido Zé Dassilva. Até mesmo quem não liga muito para a profissão, provavelmente já viu seu nome estampado nos créditos de novelas e programas da TV Globo. Roteirista, chargista e jornalista por formação, Zé foi o entrevistado do Nomes & Marcas da rádio Som Maior deste sábado, 1.

No Rio de Janeiro há mais de 20 anos, Zé Dassilva tem sua digital carimbada em muitas obras da Globo e, também, frequentemente nas charges do Diário Catarinense. O amor pela profissão de chargista e roteirista, segundo ele mesmo, é nada mais nada menos do que uma extensão daquilo que gostava de fazer quando criança.

“Costumo dizer que eu faço as mesmas coisas de quando tinha cinco anos de idade: continuo escrevendo e desenhando. A diferença é que agora fiz disso uma profissão”, declarou Zé.

Filho de professora e de dono de lotérica, quando criança, Dassilva criava suas histórias até mesmo nos blocos da loteria de seu pai. Aos 17 anos foi estudar Jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, e de lá passou pelo DC, aos 24 anos, até chegar ao Rio de Janeiro, aos 26.

“Comecei a trabalhar como roteirista como quem escreve e pensa as histórias da televisão. Comecei fazendo Casseta e Planeta, fiz também Sai de Baixo, Gente Inocente, Linha Direto, Programa da Xuxa e até mesmo do Didi”, afirmou o criciumense.

Dentre as obras da TV que possuem sua digital, uma em especial ganhou prêmios e está sendo reprisada atualmente. Império foi uma das grandes novelas roteirizadas por Zé Dassilva, que lembra com muito carinho do seu trabalho. 

“Ali eu já estava há mais de 10 anos na Globo, tinha feito várias séries e novelas menores. O Agnaldo Silva, que é um grande novelista do Brasil, quem fez as novelas que deram mais ibopes nos anos 80, 90, 2000 e 2010, fez um concurso e eu fui um dos vencedores. Na entrega da premiação eu falei que já trabalhava na emissora. O Agnaldo, além de ser um maior sucesso, é uma das pessoas mais gentis para trabalhar”, destacou.

Zé faz questão de levantar Criciúma em praticamente todas as suas obras. Seja um escudo do Tigre em uma capinha de telefone vendida durante uma novela, ou na fala de um personagem que já jogou no glorioso time do carvão. Apesar de estar há mais de duas décadas no Rio, o chargista e roteirista é, também, e sobretudo, criciumense.

Tags: Zé Dassilva

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