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Ciro Gomes admite que se eleito fará alianças para governar o país

Pré-candidato ao Planalto pelo PDT esteve no Congresso dos Prefeitos, em Florianópolis

Por Erik Behenck Florianópolis - SC, 13/06/2018 - 15:38 Atualizado em 13/06/2018 - 17:42
(foto: Denis Luciano)
(foto: Denis Luciano)

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Durante o Congresso dos Prefeitos, que acontece esta semana em Florianópolis, sete presidenciáveis passaram pelo Centro Sul. Um deles foi Ciro Gomes, representante do Partido Democrático Trabalhista (PDT), que disse carregar uma bandeira histórica que ajudou a fundar o Brasil moderno. O político não se esquivou e admitiu que alianças serão fundamentais para governar o país.

“Com toda a experiência que eu tenho, sei que nenhum partido vai fazer 10% do quórum federal, de maneira que o meu partido vai fazer 60 deputados, o que quer dizer que eu sou obrigado a negociar com quem quer que seja, isso me obriga a respeitar todas as forças”, disse Ciro Gomes.

O presidenciável disse que a composição da chapa, com a definição do vice, ficará para o fim de julho. Se mostrou aberto a uma possível aliança com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), que ainda não possui nome para a eleição. 

Quando questionado pelo repórter da Som Maior, Denis Luciano, em relação a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, ele disse: “Quem resolve essa questão é o PT, não sou eu. Eu sou candidato do PDT, tô trabalhando a minha proposta, e me preservo o direito de não fazer nenhum comentário sobre o PT, porque apesar de ser um aliado, sem falta, nos últimos 16 anos, cada vez que eu de boa-fé quis responder, fui vítima de agressões estranhas, então eu fico quieto”, afirmou.

O político falou ainda sobre a situação de Santa Catarina, destacando a força no turismo. “O que a gente pode aprender aqui, é que Santa Catarina, que tem os seus problemas, resolve de uma forma muito peculiar, exemplar para o Brasil. É o único estado que não concentrou a população em uma cidade só, aliás, tem uma cidade do interior maior do que a capital. É a mesma lógica em concentração de poder rural, acessando mercados que só aqui os pequenos tem”, concluiu.

Confira a coletiva completa:

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