Com o compromisso de garantir atendimento humanizado, ágil e de qualidade à população, centenas de pessoas serão beneficiadas pelo Mutirão de Exames de Média e Alta Complexidade, e Consultas Especializadas. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 3, pelo prefeito Ademir Magagnin, a vice-prefeita Cirlene Gonçalves Scarpato e a Secretária de Saúde de Cocal do Sul, Sinara Crippa Milanez. A ação irá reduzir em 90% a fila de espera correspondente aos meses de junho, julho e agosto de 2019.
Este é o segundo mutirão realizado em menos de um ano. Serão autorizados neste mês de outubro 1 mil exames, entre eles ultrassom, doppler, ressonância, oftalmo, endoscopia, avaliação e pequenas cirurgias, além de consultas com especialistas. Um investimento de R$ 150.000,00 oriundos de recursos próprios e emendas impositivas da Câmara de Vereadores. A maior parte dos procedimentos serão realizados na região de Criciúma.
Além do mutirão, de janeiro a setembro deste ano, a Secretaria de Saúde investiu mais de R$ 770.000,00 em exames, beneficiando mais de 10 mil pacientes, por meio do consórcio Cisamrec (Consórcio Intermunicipal de Saúde da Amrec). Sem contar os atendimentos ambulatoriais e via SUS. Conforme Sinara o município vem constantemente aprimorando os serviços públicos de saúde ofertados à população, apostando na agilidade, eficácia e humanização dos atendimentos. “Sabemos que zerar a fila é um processo complicado, pois diariamente temos solicitações e encaminhamentos.
Contudo, a cada ano, estamos proporcionando ações para que possamos atender as pessoas o mais rápido possível. E, os mutirões vem para nos dar esse suporte necessário. Essa inciativa também visa contemplar a Campanha Outubro Rosa onde serão chamados exames e consultas pelo CISREG”, ressalta.
Para o prefeito Magagnin a prioridade do Governo é a humanização do atendimento em saúde. “A maior parte desses exames de média e alta complexidade que iremos disponibilizar eram para ser contemplados com recursos do Governo do Estado. Mas, se ficarmos apenas na dependência daquilo que é autorizado pelo Ministério da Saúde e Secretaria Estadual, não conseguiremos dar conta da demanda. Tudo sobra para o município que precisa disponibilizar recurso livre para a atender as necessidades da população”, declara.