No auge da pandemia, em 2020, o brasileiro temendo a morte tratou de transferir para seus entes queridos bens e investimentos. Naquele ano, o Leão registrou que as doações em bens e direitos chegaram a R$ 58 bilhões, quando em 2019 tinham sido de R$ 32 bilhões. A conta é do economista José Roberto Afonso.