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Como alguns objetos definem a cultura organizacional de uma empresa

Igor Drudi explica como simples artefatos podem dizer respeito ao ambiente de trabalho

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC , 15/06/2020 - 15:35 Atualizado em 15/06/2020 - 15:37
Foto: reprodução
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Muitas vezes entramos em uma empresa e alguns objetos específicos nos chamam a atenção, por mais que muitos deles sejam comuns em nossas próprias casas. É o exemplo dos puffs e videogames das startups, algo importado do próprio google, objetos que dão um ar “descolado” para a instituição mas que nem sempre define o que ela é. Esses são os casos dos artefatos, produtos físicos que podem, ou não, determinar a cultura organizacional de uma empresa. 

“Artefato é tudo aquilo que é palpável e visível dentro de uma organização e, muitas vezes, expressa o jeito dela ser. Em muitos casos o empreendedor quer contar uma coisa e faz outra. É o caso das empresas que querem parecer mais legais e colocam um puff ali e um videogame lá, mas quem ousar sentar ou ligar o console é visto com cara feia no dia-dia”, destacou o diretor de Inovação Igor Drudi, durante o 60 minutos desta segunda-feira, 15.

Esses objetos espalhados pelas empresas tem como intenção expressar alguns valores da organização, por mais que nem sempre sejam postos em prática de fato. Alguns nem nos chamam muita atenção, mas expressam ações determinantes para a cultura do negócio. “Um exemplo são as divisórias, que transmitem muitas vezes a transparência, se as pessoas gostam ou não de se ver durante o trabalho”, pontuou Igor.

Por mais que muitos desses artefatos sejam ditados por tendências, é preciso que o empreendedor olhe para o funcionamento interno de sua instituição antes de decidir se irá ou não adotar aquele objeto como algo que ajudaria a definir o ambiente de trabalho. “Não adianta forçar alguma coisa que não está aderente àquela comunidade interna ali. Se o perfil daquele setor é de conversar mais reclusas, as vezes não faz sentido ficar aberto”, ressaltou.

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