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Como ser criativo na educação? Referência no assunto no Brasil explica (VÍDEO)

Diego Piovesan, professor de Criciúma, é considerado um dos mais criativos do país

Por Giovana Bordignon Criciúma, SC, 25/11/2022 - 16:20 Atualizado em 25/11/2022 - 16:21
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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Inovar e transformar a maneira de lecionar é um desafio com todas as distrações presentes no mundo de hoje. Apesar disso, o publicitário e professor Diego Piovesan Medeiros, da Unisatc, se destacou nacionalmente. O profissional entrou para o Guia dos Professores Mais Criativos do Brasil. Com isso, ele explicou como é possível ser criativo na educação atualmente.

Assista a entrevista completa no canal do YouTube do 60 Minutos:

[a matéria continua após o vídeo]

Natural de Criciúma, Piovesan sempre foi incentivado a ser criativo. “Eu recebi muito estímulo durante a infância para desenhar ou criar coisas. Desde muito cedo comecei a brincar de Lego e trabalhar minha imaginação dentro do processo”, conta. Depois disso, na adolescência, ele começou a se perguntar que profissão ele poderia fazer para continuar fazendo o que gostava: desenhar.

“Na região, a gente tinha um curso técnico de Desenho Industrial na Satc, que foi o mais próximo que eu poderia fazer nos meus 14 anos. Ali, eu aprendi desde o Deserto Tetônico, Artístico, Publicitário e comecei a utilizar essa técnica e entender como isso poderia se tornar profissão”, comenta o publicitário.

Desde a sua formação no curso técnico, aos 17 anos, Piovesan começou a trabalhar em uma agência publicitária. Só em 2008 ele começou a lecionar. E, hoje, se tornou um dos professores mais criativos do Brasil pela iniciativa da Perestroika, uma das maiores escolas de criatividade do país. Um dos métodos que ele julga muito importantes na educação, é a questão prática.

“Uma das coisas que eu acho mágica é que eu falo algo em sala de aula, dou um exemplo, e os alunos, quando estão no mercado de trabalho, percebem que é assim mesmo. A gente precisa tirar essa abstração da cabeça do aluno, porque para a gente é mais fácil falar e discutir, mas ele precisa vivenciar. A vivência fortalece o discurso de prática”, destaca o professor.

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