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Covid-19: cerca de 40% da população de SC será vacinada até junho, diz secretário

Ministério irá repassar semanalmente novas doses da vacina aos estados

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 11/02/2021 - 08:09 Atualizado em 11/02/2021 - 08:10
Foto: Divulgação
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O baixo quantitativo de vacinas contra a Covid-19 que vem chegando a Santa Catarina, assim como nos demais estados brasileiros, preocupa a população. Ainda sim, de acordo com o secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, cerca de 40% da população catarinense será vacinada até junho.

“A finalização da primeira fase é até junho, o que dá mais ou menos 35% a 40% da população brasileira, por consequência a catarinense também. Isso é um pouco mais do que a primeira, segunda, terceira e quarta fases propostas, isso dentro do que tem hoje no quantitativo de produção”, disse o secretário. “Resumindo, no primeiro semestre iremos vacinar todas as pessoas que estão na fase 1, 2, 3 e 4”, completou.

Há ainda tratativas para que vacinas de outros laboratórios também cheguem ao país. Com isso, conforme vá aumentando o quantitativo de doses enviados aos estados, espera-se que a data para conclusão da vacinação seja antecipada.

Até a chegada do último lote de vacinas contra a Covid-19, ocorrida no início desta semana, Santa Catarina já havia aplicado mais de 50% de doses do quantitativo total. O estado deverá receber ainda pouco mais de 10 mil doses a mais na próxima remessa, em função de um quantitativo que não tinha sido encaminhado pelo Ministério da Saúde.

“O Ministério assina com distribuição semanal das vacinas, principalmente da Coronavac, já a partir da semana que vem, para que possamos evoluir e avançar da fase 1 dos grupos prioritários”, colocou André.

Compra de vacinas proibidas para instituições privadas

A compra de vacinas contra a Covid-19 segue proibida para todas as instituições privadas brasileiras. O mesmo acontece em outros países ao redor do mundo. A proibição se mantém em um período onde a procura pela vacina segue sendo muito maior do que a produção efetivamente.

“Essas instituições não podem fazer aquisições porque isso cria um viés no mercado e tira a equidade de acesso do SUS [Sistema Único de Saúde]. Não há essa discussão, a iniciativa privada tem que aguardar porque seus funcionários estão também nos grupos prioritários que são acolhidos dentro do SUS”, ressaltou André.

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