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Curso de Medicina da UFSC de Araranguá sem resposta do Ministério da Educação

Desde outubro, a novidade foi a contratação de professores substitutos, porque ainda não há possibilidade de efetivos

Por Redação Criciúma, SC, 13/10/2021 - 10:21 Atualizado em 13/10/2021 - 10:21
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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A situação do curso de Medicina da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Araranguá, ainda não teve avanços. Desde outubro, a novidade foi a contratação de professores substitutos, porque ainda não há possibilidade de efetivos, conforme o reitor Ubaldo Cesar Balthazar. Em entrevista ao programa Conexão Sul, da rádio Som Maior, nesta quarta-feira, 13, o presidente da Associação Empresarial de Vale do Araranguá (Aciva), Beto Sasso, destacou seu ponto de vista. 

A Aciva é responsável por pleitear medidas da região do Extremo Sul Catarinense e está envolvida no empenho de solicitar as medidas necessárias para que os alunos do curso não sejam prejudicados.  Quando a formação iniciou, em 2020, a previsão era de contar com um quadro de 90 professores. Até hoje, a universidade conta com apenas 26 deles, o que coloca em risco o fechamento de algumas turmas. 

"Infelizmente em relação ao Ministério da Educação e Governo Federal, ainda não tivemos nenhuma novidade. Tivemos uma conversa com o senador Jorginho Mello, mas até o momento não tivemos nenhum avanço em relação a contratação dos professores”, destacou Beto Sasso. A previsão é que os substitutos entrem ainda em outubro, início de mais um semestre. “Nesse período vamos resolver o problema, mas em fevereiro, é provável que volte novamente. Esperamos que o Poder Público cumpra com o número de contratações previstos”, acrescentou.

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